Auto-valorização.

É a lei da vida...com o passar dos anos adotamos novas formas.E assim vamos seguindo,vendo muitas coisas,nos cansando de outras e aprendendo com outras.Aprendemos que não dá pra agradar a todos,que o fato de gostarmos de alguém não significa que a recíproca vai ser verdadeira,mas devemos aprender principalmente que as vezes não adianta tanto esforço pra conseguir algo,ou converencer alguém;Que o valha.Aprendemos a dar valor a nós mesmo,que nem sempre vale a pena correr atrás pra recuperar tempo ou oportunidades perdidas,pois o esforço perdido não vale a pena no final...desapego dependendo da situação não faz mal a ninguém.Como?Se isso é orgulho?Não,não...

Eu conheço como auto-valorização.

Conselho pra hoje

"Deixe a seriedade

para as horas em que ela é inevitável:

mortes, separações, dores e afins.

No dia a dia, pelo amor de DEUS,seja idiota !

Ria dos próprios defeitos.

E de quem acha defeitos em você."

Quadrilha de Borboletas

Com um curioso choque, percebi que a sensação engraçada era de borboletas... Borboletas que dançavam uma quadrilha em minhas entranhas. Obviamente, tinham empurrado para trás as mesas e cadeiras e faziam tudo em grande estilo, dando os braços, rodopiando, levantando as pernas para o alto, soltando gritos de alegria e trocando de par, revivendo, em suma, uma euforia de antigamente.

Tudo novo, mas não denovo

Muitas promessas foram feitas na virada, e todas com a fé no coração de que esse ano irá ser cumprido. Bem, eu também tenho essa tradição comigo, mas a diferença desse ano é que eu tenho, enfim, meios de cumprir tudo a que me propus. Acima de tudo, eu realmente quero cumprir. Minha vida passou por muitos altos e baixos no último ano e agora vejo um caminho a minha frente. No início é uma estrada plana e iluminada, mas, pouco antes do horizonte, uma névoa me impede de ver o que me espera. E o que eu quero é estar preparada para o que essa névoa esconde, seja isso bom ou ruim. Galardão ou provação, não quero ser pega despreparada. Também me conforta e alegra olhar para meu lado e ver que dessa vez não estou sozinha. Que ele está ali, segurando minha mão, pronto pra enfrentar tudo comigo. E sei que meu Pai, em sua morada celestial, guia cada pequeno passo meu. Então eu vou. Deixando pra trás os últimos vestígios de medo que há em meu coração, eu simplesmente vou. Vou ser feliz e não volto.

A moça volta a seu recanto

Depois desse tempo de descanso (ou nem tanto descanso assim), esse recanto volta a florescer. Em poucos dias já passados nesse ano, já viajei, já me mudei, já me organizei e finalmente encontrei tempo pra voltar as atividades costumeiras, e claro, meu tempo de viajar e me encontrar nesse meu cantinho. E lá vamos nós!